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A mostrar mensagens de setembro 11, 2011

1 # carta para a tua melhor amiga

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   bem, já te fiz imensos textos, e tu para mim. não sei que mais dizer, pois nós somos um pouco diferente de todas as melhores amigas que aí andam. fazemos merda a toda a hora, temos as ideias mais idiotas, mas o mais importante é que as fazemos juntas, e por mais crescidas que sejamos vai ser sempre assim. nós a duas a espalhar merda pelo mundo! ahah. lembras-te da nossa última ideia super parva? durante as aulas escrevermos nas mãos em vez de papel, ahah. opá nem sei que dizer a sério, tu sabes mesmo muito bem que nenhuma te substitui, é impossível.    só nós sabemos aquilo que temos, porque não o vivemos com mais ninguém. não és de sempre, mas vais ser para sempre. disso, estamos as duas dispostas a lutar. e por mais zangas que tenhamos acaba sempre tudo bem, de uma maneira ou de outra. não te considero irmã, ou nada do género por não o és. és bem mais que isso, és parte de mim. és eu. acho que sentes o mesmo. és uma estúpida, pseudo-anormal, burra e mega deficiente para não falar
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  vi-me ali estendida no chão, implorando entre oceanos de lágrimas que voltasses para os meus braços. não suportava a ideia de ter acabado, de tudo o que construímos tivesse um fim. destruí-me completamente, tu destruíste-me completamente. não conseguia ver mais nada se não a porta, porque se ela se abrisse quem a abriria serias tu. tu e somente tu. porque significava que abriste os olhos, e viste que me fizeste mal e voltaste para corrigir esse mesmo mal. e eu esperava, esperava e esperava. segundos, minutos, horas, dias e noites a fio. esperava porque mesmo sabendo o que me fizeste eu amava-te e ninguém sabe e talvez, ou melhor, nem eu sei o tamanho do meu amor por ti. e durante essa espera, cada movimento que um simples e pequeno toque do vento fizesse só me dava mais esperança que nunca iria passar e que eu própria não queria que passasse, nunca e nunca.   mas tu nunca mais aparecias. passaram-se semanas, meses e nem um único sinal teu. quando me apercebi lá estava eu caída e