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A mostrar mensagens de janeiro 29, 2012

like a dream

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  nós podíamos ir à praia, ficar lá até ao anoitecer. eu iria colocar a minha cabeça no teu ombro enquanto estávamos sentados na areia perto do mar. iria estar frio, mas o calor dos nossos corpos seriam o suficiente para nos aquecermos. davas-me um beijo na testa e eu que nem tonta sorria; sorria porque estaria a fazer algo que realmente ansiava, queria, desejava. e eu não me importaria que fosse contigo. conversaríamos acerca de tudo. da tua música preferida, banda ou cantor. da tua comida predileta. do lugar que nunca cansas de ir, e do momento que ambos estávamos a ter, um com um outro. irias desafiar-me a ir à água e eu com um ar sarcástico diria que sim, claro. levantavas-te e puxar-me-ias pela mão, levando-me assim para a água fria de inverno. eu iria puxar-te para trás, dizer-te que não, que não ia e tentaria ganhar-te naquela luta. obviamente que irias ganhar, eu estremecia da água estar tão fria como estava e tu nem parecerias te importar. estava a chegar uma onda, a onda

c'mon

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  "i know you want me, you know i want ya" ahahahah

eu podia desaparecer e ninguém notar lol

00h23: chorando que nem um bébé (...)

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acho que nunca vou ser corajosa o suficiente para deixar alguém atravessar este meu muro que construí envolta do meu coração. sou demasiado insegura, medrosa. independentemente de quem for. seja ele o homem dos meus sonhos, seja um amigo, qualquer pessoa. não é vergonha, mas não quero que vejam o quão fraca sou. sei lá... não quero. mesmo que acorde sem querer saber o que os outros pensam, isso mais cedo ou mais tarde vai  desabar e eu não vou aguentar e vou estar aqui a escrever sobre isso, como agora, com lágrimas nos olhos. se eu nem consigo acreditar que alguém, um rapaz, pode gostar mesmo de mim, e pode querer estar comigo, como posso acreditar em mim mesma? às vezes penso que estou tão sozinha, e volto a recuperar disto. esqueço isso, vejo os amigos que tenho. mas há pessoas que fazem comentários, que por mais pequenos que sejam me deitam abaixo. e este muro cada vez cresce mais, tornando cada vez mais impossível alguém conseguir atravessá-lo. já vi o meu futuro: sozinha, co