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A mostrar mensagens de julho 17, 2011

Delírios de Amor - XXIX

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Lourenço: Vem comigo, não te vais arrepender !  Iara: Hãn ? Ir contigo para onde ?  Lourenço: Anda, vem !  Iara: Mas para onde ?   Ele começou a puxar-me, e queria saber onde era esse lugar. Conheço-o à uns dias e não vou com ele para um sítio qualquer, principalmente bêbados. Ele aproximou-se e começou a pedir que fosse, e agarrava-me no braço. Estaria possesso ou outra qualquer só pode.  Iara: Lourenço ! Larga-me já !  Lourenço: Então vem comigo !  Iara: Não vou a lado nenhum. - Consegui com que ele largasse o meu braço que por acaso estava todo vermelho.  Lourenço: Porquê ? Não confias em mim ?  Iara: Bêbado não ! E pára com isso, vá. Já chega, vou embora, ficas ?  Lourenço: Não, podes ir andando.   E virei-lhe costas. Mas ele estaria bem da cabeça ou o álcool faz-lhe assim tão mal ? Enfim. Nem queria pensar no que teria acontecido se tivesse ido com ele, - arrepiei-me. - ainda bem que não fui.  Quando cheguei, cai directa na cama quem nem uma pedra e logo adormeci.       Dez da man

Delírios de Amor - XXVIII

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 Quando acordei, foi dominada pela fome. Levantei-me, e em vez de dirigir-me para a pequena cozinha do quarto não. Fui directa à casa de banho com uma vontade enorme de vomitar. Como o meu corpo mandou, lá deixei sair todo o tipo de resíduos , líquidos ou outra coisa qualquer, do meu corpo. No final, sentia-me cansada, sentia nojenta e só queria lavar a cara, a boca. Assim o fiz, e depois decidi ir comer, mesmo que me fizesse mal era o que queria fazer.  Passei a manhã em casa, não me apeteceu sair. Depois do almoço me senti melhor e fui dar uma volta para ver a cidade e também para ver se encontrava uma farmácia.  No final de uma hora, finalmente encontrei a farmácia que vendia medicamentos a preços mesmo altos, mas pronto.  (...)   Os dias foram passando, até que chegou o dia em que iria de novo para Portugal. Estava a fazer as malas, mas lembrei-me de deixar o bikini, toalha e protector de fora, pois estava um dia realmente lindo e sol brilhava imenso e ele dizia-me para dirigir