Delírios de Amor - XXXXIII
Fiquei cansada muito depressa, mais depressa do que pensava mas mesmo assim continuei a correr atrás dele o quanto pude. Mas a certo momento deixei de o ver, como se tivesse evaporado. Parei para descansar, e sentei-me, dei uma vista de olhos à volta e continuei a não vê-lo. Levantei-me fui ver ao pé da piscina e ele não estava em lado nenhum. Senti as mãos de alguém nas minhas costas enquanto andava ao pé da piscina que me empurraram para água, e quando vi era o FábioA a rir-se de mim feito anormal!
Fábio: Ahahahahahahah !
Iara: És mesmo parvo Fábio, agora tou toda molhada!
Fábio: Népia, caís-te numa piscina e havias de tar seca não? Ahaha.
Iara: Ah ah ah, que piadão!
E fui para a toalha em passo rápido, ele veio atrás de mim e agarrou-me no braço.
Fábio: Não ficaste chateada pois não? - Fiz-lhe cara de má e aborrecida. - Pronto, desculpa.
Iara: Não faz mal - A rir da cara dele por parecer tão culpado, ahah.
Fábio: Mesmo croma, ahah.
Iara: Gostas assim portanto, xiu!
Fábio: Pois gosto!
Fomos para a toalha, e lá adormeci e acho que ele também. Acordei por simplesmente acordar, e o Fábio estava a ver-me a dormir e quando acordei sorriu-me.
Iara: Que estás a fazer? - disse meio rouca e baixinho.
Fábio: A ver-te. - disse sorrindo e tirando a mecha de cabelo que caiu em cima da minha cara. Apenas sorri-lhe. - És linda sabias?
Iara: Tão querido. - ainda bem sonolenta.
Ele aproximou-se de mim, mais do que já estava, e observou-me. Deixei de olhá-lo para não fazer nada precipitado.
Fábio: Ainda bem que foste tu que vieste para aqui, comigo.
Iara: Oh, podia ter vindo qualquer pessoa e de certeza que seria bom...
Fábio: Sim, mas prefiro contigo.
Encarei-o, finalmente e ele olhava-me nos olhos. Já sabia o caminho que aquilo ia dar, mas ainda era cedo. São muitas emoções ao mesmo tempo.
Ele aproximou-se para me dar um beijo, mas eu afastei-o e sentei-me.
Iara: Então, bora comer? Tenho uma fome. - Ele ficou sem reacção uns grandes segundos por ter dado uma tampa mesmo feia, mas voltou ao normal. Deve ter percebido o porquê disto.
Fábio: Bora.
Arrumámos as coisas num ambiente meio constrangedor, e fomos vestir-nos para ir à cidade.
Fábio: T-shirt azul ou branca? - Era daquelas t-shirts bem apertadas que mostram os músculos todos, tava a derreter-me ahah.
Iara: Branca! - ele sorriu-me como resposta.
Já eu, levei uns calções de ganga, uma t-shirt bege larga e uma mala.
Fábio: Vamos comer onde? Não trouxe mapa, e não conheço nada. Ahah
Iara: Caga, havemos de encontrar algum sítio para comer.
Andamos a cidade inteira quase,vimos tudo menos restaurantes. Eu parava eu cada banquinha para comprar um colar ou lembranças, e ele ficava ali parado à minha espera. Ahah.
Iara: Olha ali um carro de cachorros!
Fábio: Não é de cachorros, acho eu!
Iara: Não faz mal, tenho fome portanto vamos lá.
Era um carro que servia pasteis enormes recheados de carne, ou queijo. Uma delícia, ai ai.
Fábio: Vais ficar gorda.
Iara: Vou nada!
Fábio: Vais no quarto pastel, se eles ainda fossem pequenos, agora são gigantes Iara!
Iara: Também queres mais um? Então pede, e não comentes a minha fome. Unf.
Fábio: Ahahahahahahah !
Iara: És mesmo parvo Fábio, agora tou toda molhada!
Fábio: Népia, caís-te numa piscina e havias de tar seca não? Ahaha.
Iara: Ah ah ah, que piadão!
E fui para a toalha em passo rápido, ele veio atrás de mim e agarrou-me no braço.
Fábio: Não ficaste chateada pois não? - Fiz-lhe cara de má e aborrecida. - Pronto, desculpa.
Iara: Não faz mal - A rir da cara dele por parecer tão culpado, ahah.
Fábio: Mesmo croma, ahah.
Iara: Gostas assim portanto, xiu!
Fábio: Pois gosto!
Fomos para a toalha, e lá adormeci e acho que ele também. Acordei por simplesmente acordar, e o Fábio estava a ver-me a dormir e quando acordei sorriu-me.
Iara: Que estás a fazer? - disse meio rouca e baixinho.
Fábio: A ver-te. - disse sorrindo e tirando a mecha de cabelo que caiu em cima da minha cara. Apenas sorri-lhe. - És linda sabias?
Iara: Tão querido. - ainda bem sonolenta.
Ele aproximou-se de mim, mais do que já estava, e observou-me. Deixei de olhá-lo para não fazer nada precipitado.
Fábio: Ainda bem que foste tu que vieste para aqui, comigo.
Iara: Oh, podia ter vindo qualquer pessoa e de certeza que seria bom...
Fábio: Sim, mas prefiro contigo.
Encarei-o, finalmente e ele olhava-me nos olhos. Já sabia o caminho que aquilo ia dar, mas ainda era cedo. São muitas emoções ao mesmo tempo.
Ele aproximou-se para me dar um beijo, mas eu afastei-o e sentei-me.
Iara: Então, bora comer? Tenho uma fome. - Ele ficou sem reacção uns grandes segundos por ter dado uma tampa mesmo feia, mas voltou ao normal. Deve ter percebido o porquê disto.
Fábio: Bora.
Arrumámos as coisas num ambiente meio constrangedor, e fomos vestir-nos para ir à cidade.
Fábio: T-shirt azul ou branca? - Era daquelas t-shirts bem apertadas que mostram os músculos todos, tava a derreter-me ahah.
Iara: Branca! - ele sorriu-me como resposta.
Já eu, levei uns calções de ganga, uma t-shirt bege larga e uma mala.
Fábio: Vamos comer onde? Não trouxe mapa, e não conheço nada. Ahah
Iara: Caga, havemos de encontrar algum sítio para comer.
Andamos a cidade inteira quase,vimos tudo menos restaurantes. Eu parava eu cada banquinha para comprar um colar ou lembranças, e ele ficava ali parado à minha espera. Ahah.
Iara: Olha ali um carro de cachorros!
Fábio: Não é de cachorros, acho eu!
Iara: Não faz mal, tenho fome portanto vamos lá.
Era um carro que servia pasteis enormes recheados de carne, ou queijo. Uma delícia, ai ai.
Fábio: Vais ficar gorda.
Iara: Vou nada!
Fábio: Vais no quarto pastel, se eles ainda fossem pequenos, agora são gigantes Iara!
Iara: Também queres mais um? Então pede, e não comentes a minha fome. Unf.
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