A caminho da sala onde se encontravam os meus pais, deparei-me com a minha mãe. Iara: Mãe ? Carolina: Ah, filha. Hum, estavas aí. Não te tinha visto. Pedro: Eu vou, ah, vemos-nos na sala de espera. Sorri-lhe. Iara: Mãe, que se passa ? Carolina: Isto que estás a ver, não é nada de mais. É que, bem não sei o que se passa comigo. Iara: Isso são comprimidos para quê ? Carolina: Estômago. Iara: Andas com dores ? Carolina: Não sei bem, filha. Andei a vomitar à uns dias, e não podia vomitar mais pois sentia-me fraca e não conseguia comer, e os comprimidos ajudam-me. Iara: Mãe nem penses em ficar viciada nesses comprimidos. Vou levar-te a uma enfermeira ou médico para te fazerem exames. Carolina: Não é preciso, vais ver que isto passa. Iara: Mãe, estamos num hospital, rodeado de médicos, que de certeza fazem isto passar ainda mais depressa. Carolina: Tens razão, vá vamos lá. Fomos à entrada do hospital para ver se havia médicos ou tipo enfermeiras que nos...
Taro entered the ball room. Everyone was swinging to the enchanting music and so no one noticed him there. He grabbed a drink from a waiter passing by and his eyes met with Ken, who smiled. His brother kept on dancing with his partner although Taro could notice he was waiting to get out of her arms. Her dress was too loud, too bouncy. She was grabbing him with such strength that Ken was almost carrying her around instead of dancing. He barely faced her as he was scanning everyone in that ballroom, gathering information no one else could with just his eyes. The song was over. Ken bowed in respect and left her side. The girl didn't manage to get any words out of her mouth before he became unreachable. - So, is everything ready? Taro nodded. The music started playing again. Some of the ones who were dancing decided to leave this one out. Others who didn't get the chance earlier jumped right in formation. Taro had a glimpse of the empty throne when everyone steppe...
como a primavera transforma o preto em branco, o azul escuro em azul bebé, o cinzento em verde, e o castanho em cor-de-rosa. o vento frio que queima a pele renasce numa brisa morna que suaviza a tristeza de muitos. e talvez, a minha. a nova flor traz o perfume que ficará na tua roupa por mais uma temporada. as pétalas cobrem o teu ser gentilmente e assim te protegem do frio que se fazia lá fora. agora, essas pétalas abrem e deixam-te exposto para sentires as cores do mundo exterior. a brisa que corre por entre os teus cabelos descobrem novos caminhos, caminhos esses que levam a novas aventuras que tu um dia irás viver. porém, agora é a tua vez de crescer e amadurecer e não de caminhar na diversão proibida. agora é a tua vez de sentir o ar colorido que paira no espaço e os sentimentos que nele se escondem. boa sorte.
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