A caminho da sala onde se encontravam os meus pais, deparei-me com a minha mãe. Iara: Mãe ? Carolina: Ah, filha. Hum, estavas aí. Não te tinha visto. Pedro: Eu vou, ah, vemos-nos na sala de espera. Sorri-lhe. Iara: Mãe, que se passa ? Carolina: Isto que estás a ver, não é nada de mais. É que, bem não sei o que se passa comigo. Iara: Isso são comprimidos para quê ? Carolina: Estômago. Iara: Andas com dores ? Carolina: Não sei bem, filha. Andei a vomitar à uns dias, e não podia vomitar mais pois sentia-me fraca e não conseguia comer, e os comprimidos ajudam-me. Iara: Mãe nem penses em ficar viciada nesses comprimidos. Vou levar-te a uma enfermeira ou médico para te fazerem exames. Carolina: Não é preciso, vais ver que isto passa. Iara: Mãe, estamos num hospital, rodeado de médicos, que de certeza fazem isto passar ainda mais depressa. Carolina: Tens razão, vá vamos lá. Fomos à entrada do hospital para ver se havia médicos ou tipo enfermeiras que nos...
como a primavera transforma o preto em branco, o azul escuro em azul bebé, o cinzento em verde, e o castanho em cor-de-rosa. o vento frio que queima a pele renasce numa brisa morna que suaviza a tristeza de muitos. e talvez, a minha. a nova flor traz o perfume que ficará na tua roupa por mais uma temporada. as pétalas cobrem o teu ser gentilmente e assim te protegem do frio que se fazia lá fora. agora, essas pétalas abrem e deixam-te exposto para sentires as cores do mundo exterior. a brisa que corre por entre os teus cabelos descobrem novos caminhos, caminhos esses que levam a novas aventuras que tu um dia irás viver. porém, agora é a tua vez de crescer e amadurecer e não de caminhar na diversão proibida. agora é a tua vez de sentir o ar colorido que paira no espaço e os sentimentos que nele se escondem. boa sorte.
☾ ☀ ☽ Tema levantou-se e viu Qaya caído um pouco mais à frente. - O que lhe aconteceu? - Não sei, mas morto não está - Noir encolheu os ombros. - Deixa estar, ele já se levanta - disse e deu um toque no ombro de Tema e este concentrou-se no seu oponente. A Estrela de Lymph pegou na sua lança encantada e esticou-a até ao pescoço de Sol. - Força - encorajou Sol. - Vamos lutar a sério. Tema atirou-lhe o Punhal transformado e Sol levantou-se. Sol passou o antebraço no lábio a limpar o risco de sangue que corria. Ambos inclinaram-se ligeiramente, Sol com uma mão à defesa e outra a segurar a arma firmemente. Tema tinha ambas as mãos na lança. Andavam à volta dum circulo imaginário, sempre à mesma distância um do outro. Tema tinha o seu típico sorriso convencido e matreiro nos lábios, enquanto que Sol estava mais sério, a analisar tudo quanto podia. - Sabes,...
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