O início de abril foi marcado pelas suas chuvas terríveis. Após duas semanas de mau tempo, veio um sol forte, quente e duradouro. Noah já tinha os seus sete anos e começava a mostrar uma estrutura alta e magra. O corpo cheio de sardas, apesar de magro, era forte e não se rendia às feridas que arranjava por trepar na árvore grande do jardim ou por correr demasiado rápido e tropeçar. Ele sabia que a mãe podia usar os seus poderes nele pare lhe aliviar a dor e era sempre uma desculpa para ter a irmã, Violet, por perto. Sem precisar de lhe dizerem directamente, Noah sabia que não fazia parte da família como Ian ou as irmãs gémeas faziam. Mas a quem chamava de mãe, era a sua mãe, e quem chamava de pai, era o seu pai. Depois havia o bisavô Mercúrio que preferia ser só chamado pelo nome, o Urano que implorava por ser chamado de titio ou amado tio, e por fim, a Jade que parecia tanto uma amiga quanto algo mais. Noah também sabia que tinha irmãos, os seus irmãos, e mesmo não
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